Giro material na crítica feminista de Julieta Kirkwood
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Resumo
O presente artigo pretende ler a obra de Julieta Kirkwood a partir da posição crítica que desenvolve sobre a materialidade dos discursos identitários do projeto popular nacional de esquerda no Chile, dos saberes e suportes disciplinares, bem como da possibilidade do pensamento e da política feministas. Entendendo a materialidade, segundo Judith Butler, como um efeito de poder que se estabiliza ao longo do tempo, as operações e estratégias de Julieta Kirkwood serão analisadas para desnaturalizar as atribuições essencialistas sobre as mulheres que sustentam as políticas de interpretação e representação no campo da política e do conhecimento na década de 1980. Essas operações de desnaturalização serão entendidas como uma perspectiva material determinante no pensamento de Julieta Kirkwood.
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