The Flowering of New Daisies: Agroecology, Education, and Health
Main Article Content
Abstract
Abstract: The objective was to analyze, in the narratives of young agroecological agricultural women, the influence of rural education and agroecology in the generational transformations of gender relations. Five young women, residents of the Vale do Rio Pardo, Rio Grande do Sul - Brazil, were interviewed. The results point to the recognition of women as pioneers of organic production, which, even if not named, has always been a practice of care and autonomy transmitted transgenerationally. Rural education, especially when related to agroecology, opened a space for questioning and contributed to the process of emancipation and transformation of rural women's ways of life. This new generation of women question the culturally established gender relations, recognizing themselves as powerful agents of change in search of gender equity.
Article Details
Esta es una publicación bajo la licencia Creative Commons Attribution-Non Commercial-No Derivatives 4.0 International (CC BY-NC- ND 4.0). Para mayor información sobre el uso no comercial de los contenidos que aquí aparecen, favor de consultar http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
References
Antonio, Gisele Damian, Tesser, Charles Dalcanale e Moretti-Pires, Rodrigo Otávio. (2013). Contribuições das plantas medicinais para o cuidado e a promoção da saúde na atenção primária. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, 17, 615-633. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Barros, Nelson Filice de, Siegel, Pâmela e Simoni, Carmen de. (2007). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: passos para o pluralismo na saúde. Cadernos de Saúde Pública, 23(12), 3066-3067. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Bernardo, Marina Augusta Tauil, Costa, João, Pozzebon, Adair e Schmitz, José. (2020). Um banho de agroecologia no Vale do Rio Pardo–RS, Memorias del Congresso Brasileiro de Agroecologia, São Cristóvão, SE, Brasil. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Bertoncello, Andressa, Badalotti, Rosana Maria e Kleba, Maria Elisabeth. (2018). Saúde e Mulheres Camponesas em Movimento: o protagonismo do MMC na defesa da saúde pública. Saúde & Transformação Social, 9(1/2/3), 165-175. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Braun, Virginia; Clarke, Victoria. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative research in psychology, 3(2), 77-101. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Burg, Inês Claudete; Lovato, Paulo Emilio. (2007). Agricultura familiar, agroecologia e relações de gênero. Cadernos de Agroecologia, 2(1), 1522-1528. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Butto, Andrea. (2009). Estatísticas rurais e a economia feminista: um olhar sobre o trabalho das mulheres. Brasília, Brasil: MDA. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Calaça, Michela Katiuscia Alves dos Santos, Conte, Isaura Isabel e Cinelli, Catiane. (2018). Feminismo camponês e popular: uma história de construções coletivas. Revista Brasileira de Educação do Campo, 3(4), 1156-1183. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Campos, Gastão Wagner de Sousa e Amaral, Márcia Aparecida do. (2007). A clínica ampliada e compartilhada, a gestão democrática e redes de atenção como referenciais teórico-operacionais para a reforma do hospital. Ciência Saúde Coletiva, 12(4), 849-859. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Chehab, Isabelle Maria Campos Vasconcelos e Carvalho, Giovana Nobre. Feminismo camponês e popular: a voz que vem do campo. Revista Artemis, 29(1), 157-171. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Conway, Gordon Richard. (1987). The properties of agroecosystems. Agricultural systems, 24(2), 95-117. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Costa, João Paulo Reis e Etges, Virginia Elisabeta. (2016). Educação do Campo no Brasil–a experiência da Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul-EFASC. REDES: Revista do Desenvolvimento Regional, 21(3), 300-319. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Costa, Maria de Graça, Dimenstein, Magda e Leite, Jáder (2020). Narrativas e feminismos em disputa na construção do conhecimento agroecológico no Brasil. Revista Pesquisas e Práticas Psicossociais, 15(4), 1-13. Recuperado o 12 de janeiro de 2022 de
Federici, Silvia. (2019). O ponto zero da revolução: trabalho doméstico, reprodução e luta feminista. São Paulo: Editora Elefante.
Fleury-Teixeira, Paulo, Vaz, Fernando Antônio, Campos, Francisco Carlos Cardoso, Álvares, Juliana, Aguiar, Raphael e Oliveira, Vinícius de Araújo. (2008). Autonomia como categoria central no conceito de promoção de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 13, 2115-2122. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations), IFAD (International Fund for Agricultural Development), UNICEF (United Nations Children’s Fund), WFP (World Food Programme) e WHO (World Health Organization). (2020). The State of Food Security and Nutrition in the World 2020. Transforming food systems for affordable healthy diets. Roma: FAO. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Freire, Paulo. (1987). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, Brasil: Paz e Terra.
Herrera, Karolyna Marin. (2019). A jornada interminável: a experiência no trabalho reprodutivo no cotidiano das mulheres rurais. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Hirata, Helena e Kergoat, Danièle. (2007). Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de pesquisa, São Paulo, 37(132), 595-609. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). (2019). Censo Agro 2017: resultados definitivos. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Menéndez, Eduardo Luiz. (2003). Modelos de atención de los padecimientos: de exclusiones teóricas y articulaciones prácticas. Ciência & saúde coletiva, 8(1), 185-207. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Moreira, Sarah Luiza de Souza. (2019). A contribuição da Marcha das Margaridas na construção das políticas públicas de agroecologia no Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasília, Brasil. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
MS (Ministério da Saúde). (2004). II Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: relatório final. Olinda, Brasil: MS. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
MS (Ministério da Saúde). (2015). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS. Brasília, Brasil: MS. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Nitzke, Julio Alberto, Olivera, Florencia Cladera, Thys, Roberta Cruz Silveira Cruz, Fabiana Thomé e Martinelli, Sônia. (2016). 5th Food Safety and Security Symposium: food and health. Food Science and Technology, 36, 1-7. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Santos, Débora Fragata dos e Zimmermann, Silvia Aparecida. (2019). O movimento de mulheres camponesas na construção do feminismo camponês popular: protagonismo feminino, práticas feministas e história de luta. Novos Rumos Sociológicos, 7(11), 269-299. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Sardenberg, Cecília Maria Bacellar. (2006). Conceituando o empoderamento na perspectiva feminista. Memorial del Seminário Internacional Trilhas do Empoderamento de Mulheres, Salvador, Brasil. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Sicard, Tomás Enrique León. (2009). Agroecología: desafíos de una ciencia en construcción. Agroecología, 4, 7-17. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Siliprandi, Emma. (2015). Mulheres e agroecologia. Rio de Janeiro: UFRJ.
Souza, Mariana Barbosa de, Vergütz, Cristina Luisa Bencke e Costa, João Paulo Reis. (2017). A questão de gênero na Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul: um olhar sobre o estágio de vivência. Revista Interinstitucional Artes de Educar, 3(1), 104-118. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Van Der Ploeg, Jan Douwe. (2014). Dez qualidades da agricultura familiar. Rio de Janeiro: AS-PTA. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Vergütz, Cristina Luisa Bencke. (2013). Aprendizagens na pedagogia da alternância da Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul. Dissertação de Mestrado. Universidade de Santa Cruz do Sul, Brasil. Recuperado o 20 de julho de 2021 de
Vinuto, Juliana. (2014). A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, 22(44), 203-220. Recuperado o 20 de julho de 2021 de